Patriarcas bíblicos: Isaac

Isaac ou Isaque assim como descrito na Bíblia Hebraica, foi o único filho de Abraão com sua esposa Sara e foi o pai de Esaú e Jacó. Isaac foi um dos três patriarcas israelitas. Segundo o Livro de Gênesis, Abraão tinha 100 anos quando Isaac nasceu e Sara já havia cessado o período fértil.
 
Isaac foi o único patriarca bíblico cujo nome não foi mudado e também o único que não deixou Canaã. Comparado com Abraão e Jacó, a história de Isaac relata poucos incidentes em sua vida. Morreu quando tinha 180 anos, tornando-se o patriarca de vida mais longa.
 
O nome Isaac é uma transliteração do termo hebraico Yiṣḥāq que significa literalmente "Ele ri/vai rir." Textos ugaríticos que datam do século 13 a.C. referem-se ao sorriso benevolente da divindade cananéia El. Gênesis, no entanto, atribui o riso aos pais de Isaac, Abraão e Sara, ao invés de El. De acordo com a narrativa bíblica, Abraão caiu sobre seu rosto e riu quando Elohim comunicou a notícia do eventual nascimento de seu filho. Riu porque Sara havia passado da idade de ter filhos; tanto ela como Abraão eram velhos e adiantados em idade. Mais tarde, quando Sara ouviu três mensageiros do Senhor renovar a promessa, riu-se consigo pela mesma razão. Sara, entretanto, negou que o tivesse feito quando Elohim questionou Abraão sobre isso.
 
Nascimento
 
Foi profetizado ao patriarca Abraão que ele teria um filho e que seu nome seria Isaac. Abraão era da idade de 100 anos, quando seu filho nasceu com sua primeira esposa Sara. Embora fosse o segundo filho de Abraão, foi primeiro e único filho de Sara.
Pertencendo à casa de Abraão, Isaac foi circuncidado, no oitavo dia de seu nascimento, a fim de estar em conformidade com aliança do Senhor.
No dia em que Isaac foi desmamado, Sara viu Ismael zombando e pediu ao marido que banisse Agar e Ismael para que Isaac fosse seu único herdeiro. Abraão estava hesitando, mas a ordem de Deus ouviu o pedido de sua esposa.
 
Sacrifício de Isaac
De acordo com o relato bíblico em Gênesis, Sarah concebeu Isaac aos 90 anos e morreu aos 127 anos, pouco antes de Abraão chegar com Isaac da viagem para oferece-lo em sacrifício, desse modo, Isaac possuía 37 anos de idade quando foi levado em sacrifício, seu pai Abraão o levou ao monte Moriá. Pela palavra de Deus, Abraão edificou um altar e ofereceu seu filho como sacrifício. Não obstante, amarrou Isaac no altar e sacou uma faca para matá-lo, no último momento, um anjo de Deus impediu Abraão. Em vez disso, ele foi guiado até um carneiro mais próximo para sacrifica-lo no lugar de seu filho. Este episódio serviu como um teste de fé e obediência de Abraão em Deus e não como um sacrifício real.
 
Casamento e Família.
 
Depois da morte da mãe de Isaque, seu pai concluiu que já era hora de seu filho se casar. Abraão, contudo, estava decidido a que Isaque não se casasse com uma cananéia pagã. Assim, de acordo com o sistema patriarcal, Abraão mandou seu servo de confiança aos seus parentes, na Mesopotâmia, para escolher uma jovem de origem semítica que também adorasse a Yehowah, o Deus de Abraão. — Gên 24:1-9.
 
Esta missão tinha de ser bem-sucedida, pois, desde o princípio, tudo que envolvia a questão de escolha fora entregue às mãos de Yehowah. Revelou-se que Rebeca, prima de Isaque, era a escolhida por Deus, e ela, por sua vez, deixou voluntariamente seus parentes e sua família para acompanhar a caravana que retornou à terra do Negebe, onde morava Isaque. O relato nos fala sobre o primeiro encontro dos dois, e daí diz: “Isaque levou-a depois à tenda de Sara, sua mãe. Tomou assim Rebeca e ela se tornou sua esposa; e ele se enamorou dela, e Isaque encontrou consolo depois da perda de sua mãe.” (Gên 24:10-67) Tendo Isaque 40 anos, o casamento se deu em 1878 AEC. — Gên 25:20.
 
Pela história de Isaque, ficamos sabendo que Rebeca continuou estéril por 20 anos. Isto deu a Isaque a oportunidade de mostrar se ele também, como seu pai, tinha fé na promessa de Yehowah de abençoar todas as famílias da terra através dum descendente seu que ainda não tinha nascido, e ele fez isso por suplicar continuamente um filho a Deus. (Gên 25:19-21) Como no caso dele próprio, novamente se demonstrou que o descendente prometido não viria no curso natural dos eventos, mas somente pelo poder interventor de Deus. (Jos 24:3, 4) Por fim, em 1858 AEC, quando Isaque tinha 60 anos, recebeu a bênção dupla de ter gêmeos, Esaú e Jacó. — Gên 25:22-26.
 
Devido a uma fome, Isaque mudou-se com a família para Gerar, em território filisteu, Deus lhe ordenando que não descesse ao Egito. Foi então que Yehowah confirmou seu propósito de cumprir a promessa abraâmica mediante Isaque, repetindo seus termos: “Vou multiplicar a tua descendência como as estrelas dos céus e vou dar à tua descendência todas estas terras; e todas as nações da terra certamente abençoarão a si mesmas por meio de tua descendência.” — Gên 26:1-6; Sal 105:8, 9.
 
Neste território filisteu não muito amigável, Isaque, como Abraão, seu pai, usou de estratégia afirmando que sua esposa era sua irmã. Depois de certo tempo, a bênção de Deus sobre Isaque tornou-se uma fonte de inveja para os filisteus, sendo preciso que ele se mudasse, primeiro para o vale da torrente de Gerar, e daí para Berseba, à beira da árida região do Negebe. Enquanto ali, os filisteus, anteriormente hostis, vieram tentar obter “um juramento de obrigação”, ou um tratado de paz com Isaque, pois, como reconheceram: “Tu és agora o abençoado de Yehowah.” Neste local, os homens de Isaque acharam água, e Isaque o chamou de Siba. “É por isso que o nome da cidade é Berseba [que significa “Poço do Juramento; ou: Poço de Sete”], até o dia de hoje.” — Gên 26:7-33.
 
Isaque sempre gostou muito de Esaú, porque este era do tipo que apreciava a vida ao ar livre, sendo caçador e homem do campo, e isto significava caça para a boca de Isaque. (Gên 25:28) Assim, com vista cada vez mais fraca, e sentindo que talvez não vivesse por muito mais tempo, Isaque preparou-se para dar a Esaú a bênção do primogênito. (Gên 27:1-4) Não se sabe se ele estava a par de que Esaú vendera sua primogenitura a seu irmão, Jacó, e se não lhe ocorreu o decreto divino, emitido antes do nascimento dos dois meninos, de que ‘o mais velho ia servir ao mais jovem’. (Gên 25:23, 29-34) Seja como for, Deus se lembrava disso, e também Rebeca, que rapidamente cuidou de que Jacó recebesse a bênção. Quando Isaque soube da artimanha que fora usada para conseguir isto, recusou-se a modificar o que era, inequivocamente, a vontade de Yehowah sobre o assunto. Isaque também profetizou que Esaú e seus descendentes residiriam bem longe dos campos férteis, que viveriam pela espada, e que, por fim, quebrariam do seu pescoço o jugo de servidão a Jacó. — Gên 27:5-40; Ro 9:10-13.
 
Em seguida, Isaque mandou Jacó a Padã-Arã, para certificar-se de que não se casasse com uma cananéia, como fizera seu irmão, Esaú, para desgosto de seus pais. Quando Jacó retornou, muitos anos depois, Isaque residia em Quiriate-Arba, isto é, Hébron, na região colinosa. Foi ali, em 1738 AEC, o ano anterior àquele em que seu neto, José, tornou-se primeiro-ministro do Egito, que Isaque morreu, com 180 anos, “idoso e saciado de dias”. Isaque foi enterrado na caverna de Macpela, onde foram sepultados seus pais e sua esposa, e onde, mais tarde, seria sepultado seu filho Jacó. — Gên 26:34, 35; 27:46; 28:1-5; 35:27-29; 49:29-32.
Fonte: https://www.ensinopentecostal.com.br/destaque/li%C3%A7%C3%A3o-5-isaque-o-filho-da-promessa
 
Isaac ou Isaque assim como descrito na Bíblia Hebraica, foi o único filho de Abraão com sua esposa Sara e foi o pai de Esaú e Jacó. Isaac foi um dos três patriarcas israelitas. Segundo o Livro de Gênesis, Abraão tinha 100 anos quando Isaac nasceu e Sara já havia cessado o período fértil.
 
Isaac foi o único patriarca bíblico cujo nome não foi mudado e também o único que não deixou Canaã. Comparado com Abraão e Jacó, a história de Isaac relata poucos incidentes em sua vida. Morreu quando tinha 180 anos, tornando-se o patriarca de vida mais longa.
 
O nome Isaac é uma transliteração do termo hebraico Yiṣḥāq que significa literalmente "Ele ri/vai rir." Textos ugaríticos que datam do século 13 a.C. referem-se ao sorriso benevolente da divindade cananéia El. Gênesis, no entanto, atribui o riso aos pais de Isaac, Abraão e Sara, ao invés de El. De acordo com a narrativa bíblica, Abraão caiu sobre seu rosto e riu quando Elohim comunicou a notícia do eventual nascimento de seu filho. Riu porque Sara havia passado da idade de ter filhos; tanto ela como Abraão eram velhos e adiantados em idade. Mais tarde, quando Sara ouviu três mensageiros do Senhor renovar a promessa, riu-se consigo pela mesma razão. Sara, entretanto, negou que o tivesse feito quando Elohim questionou Abraão sobre isso.
 
Nascimento
 
Foi profetizado ao patriarca Abraão que ele teria um filho e que seu nome seria Isaac. Abraão era da idade de 100 anos, quando seu filho nasceu com sua primeira esposa Sara. Embora fosse o segundo filho de Abraão, foi primeiro e único filho de Sara.
Pertencendo à casa de Abraão, Isaac foi circuncidado, no oitavo dia de seu nascimento, a fim de estar em conformidade com aliança do Senhor.
No dia em que Isaac foi desmamado, Sara viu Ismael zombando e pediu ao marido que banisse Agar e Ismael para que Isaac fosse seu único herdeiro. Abraão estava hesitando, mas a ordem de Deus ouviu o pedido de sua esposa.
 
Sacrifício de Isaac
De acordo com o relato bíblico em Gênesis, Sarah concebeu Isaac aos 90 anos e morreu aos 127 anos, pouco antes de Abraão chegar com Isaac da viagem para oferece-lo em sacrifício, desse modo, Isaac possuía 37 anos de idade quando foi levado em sacrifício, seu pai Abraão o levou ao monte Moriá. Pela palavra de Deus, Abraão edificou um altar e ofereceu seu filho como sacrifício. Não obstante, amarrou Isaac no altar e sacou uma faca para matá-lo, no último momento, um anjo de Deus impediu Abraão. Em vez disso, ele foi guiado até um carneiro mais próximo para sacrifica-lo no lugar de seu filho. Este episódio serviu como um teste de fé e obediência de Abraão em Deus e não como um sacrifício real.
 
Casamento e Família.
 
Depois da morte da mãe de Isaque, seu pai concluiu que já era hora de seu filho se casar. Abraão, contudo, estava decidido a que Isaque não se casasse com uma cananéia pagã. Assim, de acordo com o sistema patriarcal, Abraão mandou seu servo de confiança aos seus parentes, na Mesopotâmia, para escolher uma jovem de origem semítica que também adorasse a Yehowah, o Deus de Abraão. — Gên 24:1-9.
 
Esta missão tinha de ser bem-sucedida, pois, desde o princípio, tudo que envolvia a questão de escolha fora entregue às mãos de Yehowah. Revelou-se que Rebeca, prima de Isaque, era a escolhida por Deus, e ela, por sua vez, deixou voluntariamente seus parentes e sua família para acompanhar a caravana que retornou à terra do Negebe, onde morava Isaque. O relato nos fala sobre o primeiro encontro dos dois, e daí diz: “Isaque levou-a depois à tenda de Sara, sua mãe. Tomou assim Rebeca e ela se tornou sua esposa; e ele se enamorou dela, e Isaque encontrou consolo depois da perda de sua mãe.” (Gên 24:10-67) Tendo Isaque 40 anos, o casamento se deu em 1878 AEC. — Gên 25:20.
 
Pela história de Isaque, ficamos sabendo que Rebeca continuou estéril por 20 anos. Isto deu a Isaque a oportunidade de mostrar se ele também, como seu pai, tinha fé na promessa de Yehowah de abençoar todas as famílias da terra através dum descendente seu que ainda não tinha nascido, e ele fez isso por suplicar continuamente um filho a Deus. (Gên 25:19-21) Como no caso dele próprio, novamente se demonstrou que o descendente prometido não viria no curso natural dos eventos, mas somente pelo poder interventor de Deus. (Jos 24:3, 4) Por fim, em 1858 AEC, quando Isaque tinha 60 anos, recebeu a bênção dupla de ter gêmeos, Esaú e Jacó. — Gên 25:22-26.
 
Devido a uma fome, Isaque mudou-se com a família para Gerar, em território filisteu, Deus lhe ordenando que não descesse ao Egito. Foi então que Yehowah confirmou seu propósito de cumprir a promessa abraâmica mediante Isaque, repetindo seus termos: “Vou multiplicar a tua descendência como as estrelas dos céus e vou dar à tua descendência todas estas terras; e todas as nações da terra certamente abençoarão a si mesmas por meio de tua descendência.” — Gên 26:1-6; Sal 105:8, 9.
 
Neste território filisteu não muito amigável, Isaque, como Abraão, seu pai, usou de estratégia afirmando que sua esposa era sua irmã. Depois de certo tempo, a bênção de Deus sobre Isaque tornou-se uma fonte de inveja para os filisteus, sendo preciso que ele se mudasse, primeiro para o vale da torrente de Gerar, e daí para Berseba, à beira da árida região do Negebe. Enquanto ali, os filisteus, anteriormente hostis, vieram tentar obter “um juramento de obrigação”, ou um tratado de paz com Isaque, pois, como reconheceram: “Tu és agora o abençoado de Yehowah.” Neste local, os homens de Isaque acharam água, e Isaque o chamou de Siba. “É por isso que o nome da cidade é Berseba [que significa “Poço do Juramento; ou: Poço de Sete”], até o dia de hoje.” — Gên 26:7-33.
 
Isaque sempre gostou muito de Esaú, porque este era do tipo que apreciava a vida ao ar livre, sendo caçador e homem do campo, e isto significava caça para a boca de Isaque. (Gên 25:28) Assim, com vista cada vez mais fraca, e sentindo que talvez não vivesse por muito mais tempo, Isaque preparou-se para dar a Esaú a bênção do primogênito. (Gên 27:1-4) Não se sabe se ele estava a par de que Esaú vendera sua primogenitura a seu irmão, Jacó, e se não lhe ocorreu o decreto divino, emitido antes do nascimento dos dois meninos, de que ‘o mais velho ia servir ao mais jovem’. (Gên 25:23, 29-34) Seja como for, Deus se lembrava disso, e também Rebeca, que rapidamente cuidou de que Jacó recebesse a bênção. Quando Isaque soube da artimanha que fora usada para conseguir isto, recusou-se a modificar o que era, inequivocamente, a vontade de Yehowah sobre o assunto. Isaque também profetizou que Esaú e seus descendentes residiriam bem longe dos campos férteis, que viveriam pela espada, e que, por fim, quebrariam do seu pescoço o jugo de servidão a Jacó. — Gên 27:5-40; Ro 9:10-13.
 
Em seguida, Isaque mandou Jacó a Padã-Arã, para certificar-se de que não se casasse com uma cananéia, como fizera seu irmão, Esaú, para desgosto de seus pais. Quando Jacó retornou, muitos anos depois, Isaque residia em Quiriate-Arba, isto é, Hébron, na região colinosa. Foi ali, em 1738 AEC, o ano anterior àquele em que seu neto, José, tornou-se primeiro-ministro do Egito, que Isaque morreu, com 180 anos, “idoso e saciado de dias”. Isaque foi enterrado na caverna de Macpela, onde foram sepultados seus pais e sua esposa, e onde, mais tarde, seria sepultado seu filho Jacó. — Gên 26:34, 35; 27:46; 28:1-5; 35:27-29; 49:29-32.
 
Fonte: https://www.ensinopentecostal.com.br/destaque/li%C3%A7%C3%A3o-5-isaque-o-filho-da-promessa
 
 
 

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